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Relatório sobre a chegada a Lore Yähn de Riza Hawkeye enviado a Fäelon Redeagle.

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Bb (Riza)

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Relatório sobre a chegada a Lore Yähn de Riza Hawkeye enviado a Fäelon Redeagle.


Assim que me recuperei da turbulenta do portal, me tornei invisível e vasculhei as proximidades, confirmei a segurança e voltei para encontrá-los. O senhor e Esther já haviam encontrado Kandrae Isbryd, mostrando que estava presente os acompanhei enquanto escondiam nosso tesouro e demonstrei minhas intenções de conhecer o guardião lobo quando isso foi questionado.
Quando o lobo o desafiou fiquei apreensiva e mesmo sabendo que o lobo poderia me farejar me posicionei de forma a defendê-lo de fosse necessário. Os guardas apareceram e ataquei um deles em defesa de Serim, entrei na formação enquanto torcia para que a situação fosse resolvida com diplomacia. Falando no novato, ainda não confio nele, em nenhum dos dois, mas talvez seja apenas a paranóia desses tempos difíceis.
O senhor decidiu que seguiríamos com os guardas, segui ainda invisível as suas costas, pronta para qualquer combate inesperado. Absolutamente não confio na guarda real e nos seus mercenários. Que tipo de guardas deixam pessoas armadas, com poções, magos, e uma pessoa invisível que nunca viram ou confiam ocupar o mesmo espaço que o rei?
Por uma questão de cortesia retirei a capa quando o rei se aproximou e depois das formalidades me ocupei em me alimentar e tentar conseguir informações. Nada muito útil. O reino parece ter problemas com anões e com uma caverna. Me apresentei aos novatos também. Passar a maior parte do tempo invisível é uma estratégia crucial para nossa segurança atualmente, mas me afasta do grupo. Gostaria de montar turnos com Esther durante os períodos de descanso.
Esther.
Sinto muito pela sua descoberta. Como um elfo, sei que para você isso não importa muito, mas Esther, como eu, foi criada por humanos, e para ela seu relacionamento atual se tornou impossível. Espero que compreenda e a tranqüilize. Não podemos nos dar ao luxo de uma crise emocional nesse momento. Temos que nos focar, agora não só os litchs nos perseguem, mas toda a Ordem nos procura como traidores.
Gostaria de lhe dizer que ainda o sigo como sua guarda pessoal, assim como nossos superiores ordenaram, mas não sei ate quando isso será possível. Sigo, pois ainda o considero justo e gostaria de lembrá-lo disso.
Como uma tentativa de conquistar a confiança do rei, seguimos para solucionar o problema da caverna. Contra a minha vontade os mercenários e alguns guerreiros seguiram conosco. Reencontramos o lobo e mais uma vez houve um desafio, dessa vez aguardei pacificamente que o combate terminasse.
Quando vimos os fantasmas se aproximando eu e Esther pedimos que a barda encantasse o lobo com sono. Sinceramente não entendi por que não matou o lobo. Deixamos que os mercenários atacassem os fantasmas e seguimos para a caverna, para a qual consegui o mapa com um mensageiro na taverna. No meio do caminho vimos que os fantasmas nos perseguiam. Mandei que seguissem, eu era mais que o suficiente para livrar-nos deles.
Rapidamente atordoei os fantasmas com uma magia que causava pesadelos e consegui impedi-los. Infelizmente fui ferida no processo e um fantasma conseguiu seguir. Me curei e assim que pude segui atrás do grupo.
Esther me disse que o senhor havia derrotado o fantasma e decidido voltar e retomar seu combate com o lobo.
Novamente não pude deixar de notar o quanto Esther estava calada e novamente repito minhas recomendações sobre ela. Sei que não sou a melhor mulher para aconselhá-lo sobre assuntos amorosos, mas seja paciente, calmo e fale com ela.
Voltamos a cidade e, pelo amor que Seri tem por nós, ela havia sido tomada por um anão necromante que controlava os fantasmas que vimos anteriormente. Pedi que esperasse e me esgueirei invisível ate a taverna onde o anão mantinha os reféns.
Me protegi com o manto da deusa Aeris e novamente criei confusão causado pesadelos nas criaturas e em seu líder fazendo com que todos atacassem seus companheiros. Infelizmente o rei foi gravemente ferido no processo.
Parecendo perceber a confusão os homens que te acompanhavam invadiram a taverna e mataram os debilitados que ainda sobreviviam. No meio da confusão prolonguei a vida do rei elfo, mas havia balsamo de mitril em suas feridas, algo que eu não sabia como retirar. Um anel que claramente pertencia ao rei estava caído ao seu lado, ele emanava uma áurea mágica então o tomei e guardei, mais tarde descobri que ele permitia teleportes.
Quando o senhor e Esther vieram já havia checado os outros reféns e eles não apresentavam ferimentos. Esther usou suas habilidades de ferreira e retirou o mitril, só então pude usar meus conhecimentos médicos para curar o rei.
O resto do dia, como sabe, foi usado para reorganizar a cidade.
Riza Hawkeye.

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