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Carta de Faëlon Redeagle

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Faelon

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[Historia do live]

O reino Ashigatake, era composto de 8 feudos, sendo dentre eles, Shu, o mais poderoso. Governado por Hydeoshi Toyotomi sob a frase: “Se todos lutarem pelo bem de um, e o um lutar pelo bem de toda a terra irá prosperar.”
Hydeoshi era bem visto e amado por seus súditos, até o ultimo de seus dias. Até que ele morreu. O reino caiu em desgraça, enquanto os 7 senhores feudais brigavam entre si para ver quem seria o novo shogum, ou rei, da nação. Os 7 esqueceram-se de Mitsuhide, filho de Toyotomi.


Devido a esses confrontos intermináveis, o número de soldados para missões especiais caiu muito, obrigando todos os lados a espalharem cartas contratando mercenários.
Os mercenários de tendências, ideais e convicções diferentes escolhiam lados diferentes nessa batalha.


Carta da Orden de Myuna Eihwaz

Endereçada a todos os integrantes da Ordem de Myuna Eihwaz, servidores da Grande Mãe, e em especial ao Conselho dos Sete.

Quem vos fala é o Gen. Faëlon Redeagle, filho de Fenaël, Guardião das Florestas de Lore Yähn - As Florestas de Folhas Douradas. Ashigatake está sendo dizimada por uma guerra inconsequente e sem motivos. Peço reforços e assistência para a restauração da tão importante Ordem Natural. Este Império corre sérios riscos de colapso interno, e o que não queremos nas atuais circunstâncias são dissidências entre os Reinos Viventes. Clamo a todos aqueles que tenham ardor no coração, senso de justiça e disponibilidade que venham até mim na Província de Isao, no Império Ashigatake.

Que as estrelas zelem por vós,

Gen. Faëlon Redeagle, filho de Fenëal, Guardião das Florestas de Lore Yähn


Muito bem pessoal,
essa é uma das cartas que foi espalhada pelo mundo afora, agora aqueles que se identificarem com essa carta e esse personagem, postem abaixo ONDE viram essa carta, quem mostrou e como foi a reação do personagem.
De acordo com o Exemplo Abaixo.

Jagrefelm, o mercador, encontrava-se na taverna do macaco dançante, em Munir, lar dor poderosos guerreiros vikings.
Bebia seu hidromel numa mesa próxima a lareira da taverna, esperando um novo trabalho. Era dificil encontrar rotas comerciais para seus itens de guerra. Principalmente rotas que lhe fossem dar muito dinheiro ou devedores para cobrar favores.

Em meio aos devaneios de Jagrefelm, ele se lembra de uma vaga noticia, contada por um bardo sobre o reino de Ashigatake, que estaria em guerra ou alguma outra coisa.

- Taverneiro, encha meu copo, enquanto fazes isso, conta-me, que diabos sabe sobre o reino de Ashigatake?

O taverneiro, pegando o barril feito de carvalho responde.

- Essa manha chegou uma carta vinda de lá, um tal de Yukimura, ou algo assim, está chamando mercenários. Por que quer saber? Achei que você, Jagrefelm, era apenas um mercador, não um combatente.

- Sou um mercador que vende armas, meu caro. Onde posso faturar mais dinheiro do que numa guerra?


Conversa vai conversa vem, Jagrefelm finalmente, já meio ébrio, lê a carta.
Paga ao taverneiro o quanto devia e sai pela porta de frente, em busca de seus negocios, agora no reino oriental.

https://graal.forumeiros.net
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Renato Sambi Colotto

Mensagem Seg Jun 06, 2011 10:07 pm por Renato Sambi Colotto

Thingol (mais conhecido por Thingol Tiro Errado, o pior arqueiro dos mundos conhecidos), elfo puro (apesar de ter cavanhaque) clérigo de Myuna, estava a descansar, numa floresta que ele não conseguia indentificar, ainda se recuperando de uma viagem em portal um tanto acidentada (fugiu de uma região dominada por tudo o que é bicho desagradável, incluindo mortos-vivos, demônios, trolls que faziam o favor de não morrer de jeito nenhum, entre outras coisas trevosas do mal); ou melhor... Tentava descansar, mas não conseguia se livrar de lembranças muito confusas das aventuras (e desventuras) que havia passado... Lembranças de um lugar chamado Amicítia, onde as pessoas entravam, mas não conseguiam sair mais por conta de uma maldição desagradável; também tinha lembranças muito vagas de outros lugares, sendo a lembrança mais forte a de alguém (um mago? um ladino? um sujeito desagradável, com certeza) que sempre matava o pobre elfo e dava sumiço no seu grimório...

Bem, sem mais delongas: Thingol estava descansando à sombra de uma árvore, quando ouviu alguém gritando:
Carta para o elfo Thingol, da Ordem de Myuna!!!

Thingol levanta assustado e dá de cara com um halfling, que segurava um pergaminho.

Thingol responde:
Sou eu o tal elfo Thingol, da Ordem de Myuna e... Mas como você conseguiu me encontrar???!!! Não tenho endereço certo; na verdade não faço idéia de onde estou, nem eu mesmo me encontraria!!!

O halfling respondeu:
Ora, quem me pediu para entregar essa carta fez uma descrição detalhada da sua pessoa! Afinal você é o único elfo puro com barba por essas bandas!

Thingol pergunta:
Ó halfling, quem lhe pediu para entregar essa carta? Espero que não seja alguém querendo me eliminar e roubar meu grimório, usando uma carta infestada de runas explosivas!!!!

O halfling respondeu:
Calma, ó Thingol, quem enviou essa carta foi o Gen. Faëlon Redeagle, filho de Fenaël, Guardião das Florestas de Lore Yähn!!!

Thingol fica pasmo e diz:
A Ordem de Myuna!!! Ela ainda existe!!! E eles me encontraram!!! Estou salvo! Obrigado, caro halfling!

Thingol pega a carta e a lê vária vezes; fica feliz da vida, por saber que o pessoal da Ordem de Myuna está por perto, e por finalmente saber em que lugar está (apesar da tal "guerra inconsequente e sem motivos", que prenuncia encrencas futuras da pior espécie). Thingol não perde tempo e trata de escrever uma carta resposta (com letra um tanto trêmula, com a emoção, mas legível), aceitando a missão, e a envia pelo halfling; depois, ele mesmo trata de ir em busca de seus companheiros "Myunenses"...

"Meus instintos élficos privilegiados me ajudarão a encontrar meus companheiros!"
Pensa Thingol e parte.

Laura Scaldaferri

Mensagem Dom Jun 19, 2011 10:08 pm por Laura Scaldaferri

Vagando pelos destroços de seu antigo lar, Esther buscava entre os escombros da Igreja por pistas sobre as palavras de sua madre superiora antes de morrer:
"Esther, querida! Busque pela Estrela de Aslam"
Ao olhar para o local onde um dia fora o altar principal, Esther percebe um objeto brilhante e rapidamente vai em busca do mesmo. Chegando próximo vê que se tratava do crucifixo que havia perdido durante o ataque do Grande Cemitério, em que fugira do convento e prometera a sua mestra buscar por justiça.
Enquanto admirava o objeto e devaneava em lembranças com lágrima a escorrer por seu rosto, um pequeno ruído a distraiu e rapidamente Esther retira sua espada da bainha atacando o guerreiro que se defende com uma única mão.
- Sempre muito apressada e agressiva! Continua a mesma Esther.
- Faëlon! Que surpresa! Mas parece que não sou a única que não mudou depois de tantos anos, continuas muito irritante.
- É... ainda me amas. – Deu um pequeno sorriso de lado o general.
- De qualquer maneira, o que te trás aqui? – Perguntou a pequena elfa com olhar desconfiado.
- Chegou a hora de voltar aos campos de batalha, e gostaria que estivesse ao meu lado mais uma vez.
- Podias simplesmente ter enviado uma carta, por que se dar ao trabalho de me procurar pessoalmente?– Perguntava sarcasticamente a ruiva.
- Queria garantir que não se perdesse no caminho. – Disse ironicamente o elfo.
- Muito bem! E então... para onde vamos?
- Nos encontraremos com o restante do grupo na Província de Isao, no Império de Ashigatake
- Um longo caminho pela frente, mas acredito que não será suficiente para todas as explicações que me deves.
- Terás suas respostas em breve.
Esther colocou o crucifixo no pescoço e segurou-o com força entre as mãos, fechou os olhos e disse:
- Quando?
- Partimos amanhã ao nascer do primeiro raio de luz.

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