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Reino - Galvônia

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1Reino - Galvônia Empty Reino - Galvônia Dom Abr 24, 2011 10:57 pm

cristiano939

cristiano939
Ministro
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Galvônia
O real início da história foi quando um aventureiro, Alves Gurspych, junto de seu fiel companheiro Eury Gombor chegaram no continente de Gran Gael. Juntos, eles formavam uma bela equipe de guerreiro e seu bravo escudeiro, porém mais do que isso, a dupla era incrivelmente famosa no lugar de onde vieram, eram conhecidos por suas aventuras, lutas, estratégias... E agora, haviam alcançado um continente novo, a fim de desbravá-lo e retornar para onde vieram, para contar as novas descobertas.
Após um pequeno tempo de viajem, Alves e seu parceiro encontraram uma pequena caravana de homens mutilados por um pequeno grupo de orcs que ainda vasculhavam o lugar. Alves, seguindo seu instinto, não viu nada além daquele pequeno grupo de orcs, e achou seria uma vitória fácil. Mesmo estando em um número não tão grande, aquela luta que havia começado de uma maneira tão espetacular, com a queda de alguns deles, Alves não foi páreo para o resto do grupo, e após ter passado um longo tempo resistindo ao combate, acabou desacordado no chão. Eury, nada pode fazer, pois não era treinado para entrar em combates e com certeza iria ser mais um alvo fácil, então, nada fez além de se esconder. Por sorte, o grupo de orcs levou Alves vivo para sua pequena aldeia, que não se situava muito longe do local, e lá o mantiveram preso.
Eury procurou desesperadamente por ajuda, e quando alcançou um minúsculo vilarejo, nada podiam fazer contra os orcs. No desespero, ele enviou sua ave mensageira em busca de seu parceiro, porém era necessário longas pausas para a ave se recuperar, e não obteve nenhuma descoberta. Alves foi mantido vivo pelos orcs, e era usado como diversão para o general orc da aldeia, que o considerava um grande desafio em uma batalha, e o prometeu liberdade, caso conseguisse vencer do general em uma batalha, porém o general se provava muito sábio em suas lutas, muito além do que Alves era.
Durante dias, Eury buscava ajuda para salva seu companheiro da aldeia orc, enquanto sempre envia sua ave quando possível, porém nem mesmo quando encontrou um grupo de guerreiros que poderia ajudá-lo, não possuía nada a oferecer para eles e de nada adiantou, além de nenhum deles terem se interessado muito em arriscar suas vidas contra uma aldeia orc, e assim, suas esperanças que seu companheiro estivesse vivo também ia se sucumbindo. Cerca de 1 semana passou enquanto Alves era mantido como prisioneiro, suas forças já estavam fracas e sabia que logo os orcs iriam cansar de sua presença e iriam matá-lo de vez. Foi quando Galvo, o gavião mensageiro de seu escudeiro o achou. Sem que os orcs o visse, Galvo trousse uma mensagem de seu dono, que perguntava se Alves ainda esta vivo, sem tardar em retornar a mensagem, o guerreiro logo enviou a ave detalhando a situação. O escudeiro, ao receber o gavião novamente, não esperava que ele houvesse sido sucedido, como nas outras diversas vezes, porém, dessa vez havia algo a mais na carta, contando como estava sendo a hospedagem de Alves na aldeia orc, o que não passou de ser também uma carta de despedida, já que ele sabia que seu tempo era curto. Ele também depositou em Eury sua confiança e as histórias que tiveram juntos, para que alguém em algum dia, possa ter o conhecimento delas, e mais do que isso, das lições de vida que obtiveram.
Eury, comovido pela carta, e como um fiel escudeiro que era, não estava convencido de entregar os pontos por seu companheiro, e mesmo que sozinho, resolveu ir atrás dele, mesmo isso significava a morte certa. Eury entregou o diário que ele junto de seu parceiro possuíam, contendo todos os relatos de suas aventuras, para um senhor da minúscula vila, e assim, foi pronto e preparado em busca de Alves na aldeia orc.
Em quanto seu parceiro estava a caminho, Alves foi posto de pé na frente do general Orc, que falou:
- Você não passa de um humano tolo, fraco. De todos aqueles que matamos, lutamos, você foi sem duvida o mais idiota de todos, porém fiquei surpreso com sua sabedoria no combate, que derrotou alguns grandes guerreiros meus...e por isso pensei que seria interessante manter você vivo. Mais pelo que vejo, você se revelou tão estúpido e inútil como os outros de sua raça. E que hoje seja o fim de sua vida insignificante! – e assim o general partiu para cima de Alves a fim de matá-lo de uma vez por todas.
Tudo que nos resta a dizer foi que a luta não durou muito tempo, pois Alves, com tudo que conhecia, e depois de tantas lutas incansáveis contra o general orc, não obteve nenhum problema para derrotá-lo. Foi necessário fazer muito mais força do que possuía, pois o cansaço já o afetava por intero, porém o esforço que fizera conquistou o combate e pôs o tal general de joelhos e com uma espada encravada na barriga no chão.
- Cumpra com sua palavra general, me de a liberdade que prometeu, e honre com o seu Deus, e talvez assim seja bem recebido na vida pós a morte. – disse Alves, sentindo o peso de seu corpo sobre seus pés, porém se mantendo firma sobre eles.
- ...de a liberdade a ele...- e essas foram suas ultimas palavras do orc.
Sem desobedecer seu general, abriram o portão e o caminho que levava a ele, e assim Alves foi alcançar seu caminho. Muito cansado, estava com sua defesa baixa, e no momento que atravessara o grande portão, um orc não muito satisfeito, assim como todos os outros, atirou uma flecha contra Alves, que o atingiu e atravessou seu ombro esquerdo. Depois de tal atitude fecharam o portão às costas do guerreiro, e o deixaram para morrer no caminho de volta para casa.

No chão, Alves estava sem forças para levantar, e já estava pronto para sua morte, porém um braço amigo que veio em sua ajuda o resgatou e evitou a terrível tragédia, cuidando dos ferimentos mais graves. De volta para a minúscula vila, Alves conseguiu se recuperar, embora mesmo assim gravemente ferido, já era capaz de interagir com todos, e assim mudar o rumo de sua vida, pois temia que ela fosse ser curta a partir dali. Junto de seu companheiro, resolveram permanecer no pequeno vilarejo, e junto de seus moradores, transformá-lo em um lugar promissor e seguro. Seguindo os padrões de construção orc, que Alves tanto observou em sua estadia na aldeia, ele e os moradores locais levaram dias, semanas e até meses para fazer daquele lugar, grande, seguro e promissor. Com a pouca mão-de-obra, levou bastante tempo para que a minúscula vila se transformasse em uma aldeia, com cerca de 5 vezes maior do que era antes, com espaço e terra abundante.
E ali, Alves e Eury permaneceram e garantiram a segurança e a organização do local. Alves ensinava a todos o que sabia, estratégias, formas de lutar e etc...Eury se ocupava em tornar daquela vila, um lugar prospero e um lugar cujo as pessoas poderiam viver em tranquilas e em paz. Ele estabelecia formas de padrões de comercio, separava as terras, promovia relações de parceria com cidades vizinhas e etc...
Com o passar de alguns poucos anos, depois de tudo permanecer seguro e já ter ensinado o que sabia para o povo daquele pequeno local, Alves Gurspych sabia que sua missão já havia sido cumprida e em pouco tempo depois faleceu, deixando para Eury, que havia sido durante tantos anos seu fiel escudeiro, e no final seu parceiro e colega de trabalho, organizar aquela aldeia e garantir o futuro dela.
Com o tempo, pessoas se estabeleciam na pequena aldeia, guerreiros, aventureiros, comerciantes e todos aqueles que queriam uma vida pacata, e essas eram responsáveis por passar a diante os ensinamentos que Alves deixara naquele local, e assim garantindo a segurança deste. Com o passar dos anos, o que era uma aldeia já passará a titulo de cidade, possuindo pouco mais que o triplo de seu tamanho anterior, e como era um local que ficava perto de um caminho estratégico que ligava cidades, a cidade se tornara um lugar muito estratégico para viajantes e também um lugar bastante movimentado, o que fez dela um lugar tranqüilo para se viver...
A partir do crescimento da cidade, guerreiros lá se estabeleciam e junto a isso, construtores que aperfeiçoavam a defesa da cidade. Eury então batizou a recente cidade de Galvônia, em homenagem ao seu Gavião, que foi de grande importância para o resgate de seu velho amigo, responsável por ter lhe dado a esperança e o guiado até ele, e assim, chegado ao local a tempo e evitando a morte prematura daquele que o ajudou a formar a tal cidade. Assim, mais que o nome, Galvo acabou se tornando mascote da cidade. E desta maneira tudo permaneceu durante longos anos, até que Eury também faleceu e deixou a cidade aos cuidados de outros governantes.
Eury Gombor junto de seu amigo Alves Gurspych foram imortalizado em estatuas, e se tornaram lendas em sua cidade, se juntando às tantas de mais que havia no diário de aventuras dos 2 jovens e eternos companheiros.
Economia: A cidade, embora produtora de pequenas fontes, não é altamente suficiente, e assim depende fortemente de acordos e trocas com cidades vizinhas e de mercadores que passam por sua cidade.

Política: A cidade é governada por lideres eleitos, pessoas de confiança e antigos moradores da vila. É fundamental a existência de um grupo que governe a cidade, pessoas que representam seus diferentes cidadãos, sendo o governador o líder que providencia as mudanças escolhidas.
Cultura e Religião: A cidade é se tornou famosa por carregar as grandes aventuras de seus fundadores, que são conhecidas quase dicor por seus habitantes.
Galvônia não possui uma crença religiosa muito forte, os poucos que cultivam Deuses o fazem para Myuna, a “responsável” pela criação do mundo físico como é e a das formas vivas também.
A cultura local é bem simples, eles vivem basicamente para si mesmos, sempre procurando uma vida tranquila, sem guerras e sem lutas. São bem receptivos a estrangeiros, sempre os acolhendo e tratando bem, e como é uma cidade praticamente humana, são um pouco temosos à respeito de outras raças em sua cidade, mais não significam que sejam rudes com estas.
A cidade não possui grandes guerreiros, embora todos saibam como lutar. Pouquíssimos utilizam mágia, não que a reneguem, mas não possuem muitos conhecimentos sobre. Magia negra não é bem vista por seus moradores.

Militar: Como é uma cidade visando a vida pacata e com a história que possui, não possui uma armada poderosa, porém todos seus habitantes estão aptos a defende-la por si mesmos, além de possuírem grandes relações à reinos visinhos, que também se comprometem a proteger Galvônia, uma cidade importante para viajantes e etc...o que causa um certo medo à quem pretende atacá-la. Além disso, possui uma defesa bem eficaz, baseada nas construções dos orcs.

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