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Carta de Keiji Maeda

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cristiano939

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Ministro
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[Historia do live]

O reino Ashigatake, era composto de 8 feudos, sendo dentre eles, Shu, o mais poderoso. Governado por Hydeoshi Toyotomi sob a frase: “Se todos lutarem pelo bem de um, e o um lutar pelo bem de toda a terra irá prosperar.”
Hydeoshi era bem visto e amado por seus súditos, até o ultimo de seus dias. Até que ele morreu. O reino caiu em desgraça, enquanto os 7 senhores feudais brigavam entre si para ver quem seria o novo shogum, ou rei, da nação. Os 7 esqueceram-se de Mitsuhide, filho de Toyotomi.


Devido a esses confrontos intermináveis, o número de soldados para missões especiais caiu muito, obrigando todos os lados a espalharem cartas contratando mercenários.
Os mercenários de tendências, ideais e convicções diferentes escolhiam lados diferentes nessa batalha.


Carta dos senhores feudais

Aqueles que já sofreram ataques, perderam suas casas, tesouros, mulheres e família, sabem o que estamos enfrentando. O ataque incessante do Senhor Feudal Mitsuhide tem nos deixado fracos, mas não pobres. Podemos pagar qualquer um que se disponha a nos ajudar. Há muito mais a ser feito fora do campo de batalha se desejamos vencer essa guerra.
Se desejarem juntar-se a nós, informem o oficial da província Wu, que acompanha essa carta.

Senhor Feudal de Wu,
Keiji Maeda.


Muito bem pessoal,
essa é uma das cartas que foi espalhada pelo mundo afora, agora aqueles que se identificarem com essa carta e esse personagem, postem abaixo ONDE viram essa carta, quem mostrou e como foi a reação do personagem.
De acordo com o Exemplo Abaixo.

Jagrefelm, o mercador, encontrava-se na taverna do macaco dançante, em Munir, lar dor poderosos guerreiros vikings.
Bebia seu hidromel numa mesa próxima a lareira da taverna, esperando um novo trabalho. Era dificil encontrar rotas comerciais para seus itens de guerra. Principalmente rotas que lhe fossem dar muito dinheiro ou devedores para cobrar favores.

Em meio aos devaneios de Jagrefelm, ele se lembra de uma vaga noticia, contada por um bardo sobre o reino de Ashigatake, que estaria em guerra ou alguma outra coisa.

- Taverneiro, encha meu copo, enquanto fazes isso, conta-me, que diabos sabe sobre o reino de Ashigatake?

O taverneiro, pegando o barril feito de carvalho responde.

- Essa manha chegou uma carta vinda de lá, um tal de Yukimura, ou algo assim, está chamando mercenários. Por que quer saber? Achei que você, Jagrefelm, era apenas um mercador, não um combatente.

- Sou um mercador que vende armas, meu caro. Onde posso faturar mais dinheiro do que numa guerra?


Conversa vai conversa vem, Jagrefelm finalmente, já meio ébrio, lê a carta.
Paga ao taverneiro o quanto devia e sai pela porta de frente, em busca de seus negocios, agora no reino oriental.

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Mensagem Dom maio 29, 2011 12:09 pm por Leandro Parisi



Faeradan, um dos druidas do círculo de Gwaithaur, caminhava nos intornos do reino de Zellyah, se encontrava no pequeno vilarejo de Amonnar no pico das montanhas ao norte do reino. Estava alí a procura de informações sobre o restante de seu povo que talvez forá buscar abrigo no maior reino élfico da região.
Estava deitado no gramado ao lado de fora do aviário da cidade meditando em busca do auxílio dos espíritos que haviam sofrido na queda de seu lar, quando de improviso um garotinho de aproximadamente 12 anos tomado pela curiosidade ao ver um elfo vestido de tal maneira (pois druidas de linhagens selvagens não se viam naquela região a mais ou menos 10 anos) aproximou-se de Faeradan, mas parou ao ouvir a bela canção que, quase internamente, o estranho druida recitava.
Então instigado pela sua curiosidade o garoto perguntou ao forasteiro:
-Que bela música você canta, de onde veio essa melódia, que não se parece em nada com as canções de minha terra?
Perturbada pela pergunta a canção cessou-se e Faeradan abriu os olhos lentamente com um ar tranquilizador e resplandecente em energia:
-Essa música é mais velha que você e que a sua terra, a melódia foi composta por meus ancestrais para lembrar a todos que cantam das antigas petalas que caiam dos bosques de minha terra natal nos confins do cinturão de Melian, na perdida terra de Beleriand.
-Me encanto com histórias do mundo antigo, histórias de antes da queda de Beleriand e do Ocaso de Valinor.
-Algum dia se querer posso cortar-lhe histórias daquele tempo que foi, com muito pesar, vivido pelos meu povo.
-Me encantaria, conheço algumas, um amigo de meu pai, o senhor Galandor constumava me contar histórias sobre sua juventude, sua cavalgadas sobre as planícies de Estolad e as canções sobre os ursos brancos dos bosques prateados.
-E onde está esse Galandor, que lhe cantou sobre os bosques de prata e sobre os meus irmãos que protegiam as árvores com suas garras?
-Galandor se foi a muito destas terras, luta agora nas terras do estremo oriente, meu pai me disse que foi em auxílio do senhor de Wu que combate agora uma guerra pelas suas terras.
-E quem seria essesenhor de Wu?
-Keiji Maeda, diz o meu pai, e Galandor , foi prestar-lhe auxílio em nome de nosso reino, pois ele é um dos capitães do exército de Zellyah.
-E como faço para chegar a este reino onde de certo encontrarei o capitão Galandor que talvez saiba algo de meu povo?
-O senhor de Wu, mandou distribuir vários destes em todos os reinos do oriente e do ocidente - e tirou de seu bolso uma papel um pouco amassado contendo uma mensagem do senhor de Keiji Maeda e entregou-lhe ao estranho esperando que este pudesse encontrar o que procurava.
-Agradeço-lhe jovem, que as graças da natureza protejam o seu caminho.
Então Faeradan se levantou e fez uma solene reverência ao pequeno garoto, levantou sua mão e tirou de sua bolsa um livro e recitou alguns versos que nele estavam escritos. Então para o espanto do garoto os pés do estranho se soltaram do chão e seu corpo se transformou lentamente: Seus braços se tornaram longas asas, seus pés se converteram em grandes garras, seu tronco e membros se encurtaram e se encheram de pelos e uma cauda nasceu um pouco abaixo da linha de sua cintura. Então o garoto se viu olhado para uma enorme águia que já voava metros acima e seguia os ventos que a levavam em direção ao oriente...

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